top of page
  • Foto do escritorGustavo Figueirêdo, psicólogo clínico

A (re)volta pela Paz

Acredito que a maioria saiba a definição da palavra emoção. De vários significados, um deles nos aponta, à: “agitação de sentimentos; abalo afetivo ou moral; turbação, comoção.”. Mediante ao cenário sociopolítico partidário que o Brasil está vivendo, é fato, que as emoções estão cada vez mais manifestadas.


A sociedade vem comovida, após eleição, principalmente pelos eleitores opositores ao Presidente eleito. Particularmente por uma eleição onde as decisões pelos seus pleitos demonstraram que o país está dividido. Resultado muito apertado!


Não obstante, segundo o filósofo sul-coreano Byung-Chul Han, explana no seu livro / Psicopolítica – O neoliberalismo e as novas técnicas de poder / “Através da emoção, as pessoas são profundamente atingidas. Assim, ela representa um meio muito eficiente de controle psicopolítico do indivíduo.”.


No entanto, fico me questionando: Por que para uma Nação, onde deveria ser ofertada qualidade de vida para sua população, socialmente falando, existem tantas desavenças? Por quê? Será que é porque aos que sempre galgam a gestão pública estão em busca de degustar pizzas recheadas com cobranças de impostos robustos; com desvios e desvios de dinheiros; para melhor se saciarem? Ou, de fato, é pensando no bem-estar social?


A busca por esse saciamento, de fato, causam muitas indigestões sociais, inclusive deixando a sociedade dividida. Haja vista, para uma parcela da sociedade, fica claro, com retorno do Ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva, ao cenário político; à volta pela Paz. Do contrário; à revolta pela Paz.


Neste sentido, será que as emoções da população brasileira, representam um meio muito eficiente de controle psicopolítico, assim como discorrido pelo o filósofo sul-coreano? Acredito que não! Para que isso venha existir; será que, enquanto sociedade, não devemos, incessantemente, exigirmos educação de base eficiente? Do avesso, continuemos cultivando, no Brasil, psicopatas sociopolíticos para seu bel-prazer. Ofertando-nos, como sempre, “pizzas e mais pizzas” com temperos mais indigestos impossíveis. Enfim, como gostaríamos que fosse o nosso país? Ou será que nunca tivemos a oportunidade de escutar: Ah! Isto irá dar em pizza. Será que não deveríamos mudar “o cardápio” da nossa Nação?

Por fim, caro leitor, eis a questão! Para que possamos buscar, de fato, a Paz social; você almeja pela volta ou permanência (para alguns); da mesma? Ou pela revolta à paz?

A pandemia do rompimento
73 visualizações0 comentário

Posts recentes

Ver tudo

Vigilante

Pisa

bottom of page