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  • Gustavo Figueirêdo, psicólogo clínico

A política no cotidiano


É sabido quando se trata de política, a tendência é se deparar com altos e baixos da administração pública partidária. Seja a nível nacional, seja a nível internacional. O estudo das ciências políticas é algo que transcende questões partidárias, assim como, situação versus oposição. No entanto, venho por meio deste discorrer sobre outra modalidade de política.


Acredito que já tenhas tido a possibilidade de escutar a expressão: “Fulano é muito político.” É sobre esta qualidade de política que irei explanar aqui. Para quem ainda não sabe, no seu sentido figurado, política também se define como: “habilidade no relacionar-se com os outros,...”.


Como exercer essa diplomacia na condição de retratar ao diferente? No mundo tão competitivo, onde um tentando passar a perna no outro; em que os con/tatos (ou afetos) vêm ficando imperceptíveis cada vez mais. Edificando, a altura, o universo individualista.


Carl Rogers, psicólogo humanista, ofertava para os atendimentos clínicos, algo de tão precioso que também serve para ser presenteado nos relacionamentos do dia a dia: As três facilitações básicas. A empatia, a congruência e a consideração positiva incondicional.


Ser empático num relacionamento é saber se colocar no lugar do outro. Estar congruente numa relação é ficar sintonizado pelos os sentimentos do outro. E a consideração positiva incondicional é aceitar a pessoa positivamente, independente, de qualquer condição. Sabemos que na prática diária essas facilitações nem sempre sejam viáveis de serem exercidas, mas não são impossíveis.


Por fim, caro leitor, eis a questão! Como está a sua política (ou habilidade) de relacionamento com os demais? Rogeriana ou ...?


A política no cotidiano



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