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Religião e política não se discute: será?

  • Foto do escritor: Gustavo Figueirêdo, psicólogo clínico
    Gustavo Figueirêdo, psicólogo clínico
  • 21 de ago. de 2022
  • 2 min de leitura

Atualizado: 30 de ago. de 2022

Do latim eclesiástico, religião quer dizer: religare. Ou seja, ligar-se novamente. Obviamente que, isto é uma experiência mística ou misteriosa, entre eu ou você, e o Criador ou Ele (o Divino); através das vias espirituais. Algo íntimo, singular ou secreto. Completamente oposto, como se vivencia no âmbito político, através dos orçamentos secretos. Assim como, com as discussões sobre as transparências das urnas eleitorais. Por que não estar cada vez mais às claras para a sociedade? Já que as possibilidades existem.


Com a pandemia, politizou-se também, à busca pela solução da covid. Ora! No pretérito, a Organização Mundial da Saúde (OMS), definia saúde, como sendo: nosso bem-estar bio-psíquico-social. Hoje em dia, defini-se, como sendo: nosso bem-estar bio-psíquico-social e espiritual. E aqui abro um parêntese, sobre espiritual e espiritualidade: O espiritual está para a espiritualidade, mas nem toda espiritualidade está para o espiritual.

Certo dia, deparei-me com a seguinte passagem bíblica: “Os mestres da Lei e os fariseus têm autoridade para interpretar a Lei de Moisés (ou Constituição Federal, grifo meu). Por isso, deveis fazer e observar tudo o que eles dizem. Mas não imiteis suas ações! Pois eles falam e não praticam. Amarram pesados fardos (carga tributária altíssima, grifo meu) e os colocam nos ombros dos outros, mas eles mesmos não estão dispostos a movê-los, nem sequer com um dedo.”. (Mt 23, 2-4)


Haja vista, diante de uma Nação tão rica e poderosa que é o Brasil; a sociedade, por conta da administração remada contra a maré, vem pagando seu preço. E isto não é de agora. Já têm décadas. Sai gestão e entra gestão, independente da esfera administrativa, seja ela: Federal, Estadual ou Municipal; a população, carrega nos ombros, os pesados fardos.


Não achássemos pouco, no tempo de hoje, com todo avanço tecnológico; os votos de cabrestos, supostamente ainda existem, nas vivências eleitorais. Deveria estar no lugar, o pleno investimento à educação de base. Mas, não! Entretanto, o que almejamos e devemos fazer para mudar esta realidade? Claro! Pacificamente, falando.


Por fim, caro leitor, eis a questão! Quem devemos eleger? Os mestres da Lei e os fariseus? Ou aqueles candidatos que tenham a plenitude de estar re/ligados com a sociedade?

A pandemia do rompimento
 
 
 

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