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Pandecídio: moral, ético, de caráter,...

  • Foto do escritor: Gustavo Figueirêdo, psicólogo clínico
    Gustavo Figueirêdo, psicólogo clínico
  • 1 de set. de 2020
  • 2 min de leitura

Atualizado: 2 de set. de 2020


No mês de setembro é realizada a campanha de conscientização sobre prevenção ao suicídio – Setembro Amarelo. Mal que acomete muitas e muitas pessoas no mundo todo. Neste período de pandemia não vem sendo diferente. Mediante tantos sofrimentos, com: desempregos, perdas de entes queridos, dentre tantas outras inquietações; o ser humano vem tentando matar as atribulações, através da retirada da vida. Triste, atitude! Mas compreensível para quem sofre. Só sabem dos sofrimentos os que passam. Fora esses malefícios, venho discorrer a respeito de outra consternação muito presente nas vidas dos seres humanos. A qual eu denomino de: pandecídio. O que é isso?


Pandemia quer dizer: “enfermidade epidêmica amplamente disseminada.”. Isso!: amplamente disseminada. Assim como, suicídio é a: “desgraça ou ruína causada por ação do próprio indivíduo, ou por falta de discernimento, de previdência etc.”. Neste sentido, eu classifico pandecídio como sendo a: desgraça causada por ação do próprio indivíduo, por falta de discernimento, amplamente disseminada.


Não obstante, o que vemos assistindo como supostas práticas sociopolíticas: de falta de caráter, de moral e ética pelos administradores públicos; bem como, através de diversos cidadãos, neste período de sofrimento pandêmico. O pai está para o filho, assim como o gestor público está para o povo. No entanto, parece-me o que está em jogo, é o que se ensina: o suicídio das virtudes.


Entretanto, segundo o psicólogo Marcos Alberto da Silva Pinto, explana no livro – Praticando a Abordagem Centrada na Pessoa: dúvidas e perguntas mais frequentes – “Por diversos motivos, mas principalmente em função de valores externos, de alguma maneira, todas as pessoas são influenciadas por uma série de formas de ser impostas que fazem com que, muitas vezes, se distanciem daquilo que são ou sentem como o melhor para si.”. Será que o melhor para nós vem ser o que temos de preciosa? As nossas virtudes. A mesma é contribuinte para que possamos nos relacionar de uma forma mais harmoniosa entre os pares.


Confesso que quando confeccionava este artigo veio em mente a música - Celebrai, onde tem um trecho que diz: “...Ressuscitou, ressuscitou Ele vive para sempre...”.


Por fim, caro leitor, eis a questão! Caso percebas que faça parte da parcela dos pandecídios, será que não seria legal introjetar a música Celebrai, para que venhas ressuscitar para si e para o próximo?

A pandemia do rompimento
 
 
 

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