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Gustavo Figueirêdo, psicólogo clínico

O cultivo pela nossa saúde mental


A mente pode ser definida como: “faculdade, ato ou modo de compreender algo ou de criar na imaginação; concepção, imaginação, percepção.”. Mas, como a cultivarmos para compreensão; assim como, à criação imaginativa? Numa época onde a imaginação demonstra estar refém, invés de complacente do nosso ser. Transparecendo ao cultivo de um cativeiro mental, em oposição à saúde mental.


Neste sentido, janeiro é o mês onde é realizada a campanha de conscientização sobre a valorização da saúde mental – Janeiro Branco. Campanha de conscientização sobre a valorização da saúde mental!? Sim! É uma ação onde é valorizada a nossa saúde mental, e não a nossa doença mental. Esta vem sequestrando a humanidade. Infelizmente!!! Mas, como fazer para libertarmos deste mal?


Nos tempos atuais vem se percebendo, cada vez mais, a busca pela a qualidade do bem-estar. Pessoas à procura por práticas orientais, como: yoga, shiatsu,...; assim como, em busca de academias e por personal trainer. Muitos em aperfeiçoamento pela a área nutricional; bem como em diversas outras áreas a que venha acender a uma melhor qualidade de vida. Maravilha! No entanto, para o cultivo, em prol da nossa saúde mental, essas buscas, apenas, não bastam.


Mediante de todas as possibilidades que o meio venha nos oferecer, para alimentarmos a nossa saúde mental, é preciso estar sintonizadas com a nossa essência. Nesta perspectiva, segundo Pierre Weil, explana em seu livro – Normose: a patologia da normalidade – “Como um ser humano pode crescer, saudavelmente, numa sociedade patológica? Essa sociedade desajustada, por sua vez, destrói a natureza por causa do consumismo, expressando um apego coletivo. Polui a matéria, destrói os ecossistemas, ou seja, a própria vida, intervindo inconsequentemente na informação e na programação nuclear e genética. Quer dizer, na própria programação do nosso universo.”.


No entanto, existe uma música, chamada: Amar-Te mais; que se interpretarmos o Te, pela a palavra universo, citado por Pierre Weil; certamente aprenderemos cultivar, melhor, a nossa saúde mental. Assim como diz o trecho da composição: “Com minhas forças, com minha alma. De todo coração, viverei eu, só pra Te amar. Amar-Te... Amar-Te... Amar-Te..., e dar a vida só por Ti.”.


Darmos a vida só para o universo, amando cada vez mais o mesmo, é demonstrarmos, gradativamente, aptos das nossas sanidades mentais. Assim ganha a nossa essência e a vida em coletividade. Entretanto, o mundo é como nós estamos.


Por fim, caro leitor, eis a questão! Como vens cultivando a tua mente? Refém da imaginação? Ou, amando e colaborando cada vez mais ao universo?

O cultivo pela nossa saúde mental



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