Em maio é celebrada a campanha de conscientização sobre a educação no trânsito – Maio Amarelo. Este ano com o lema: No trânsito, o sentido é a vida. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), se não nos precavermos, “estima que 1,9 milhão de pessoas devem morrer no trânsito em 2020 (passando para a quinta maior causa de mortalidade) e 2,4 milhões, em 2030. Nesse período, entre 20 milhões e 50 milhões de pessoas sobreviverão aos acidentes a cada ano com traumatismos e ferimentos.”.
No entanto, gostaria de acender os faróis (as atenções) este ano, principalmente, para os condutores juvenis. Onde têm toda uma estrada de aspiração de vida. Você pode estar se questionando: o que a psicologia ou, particularmente, a saúde mental tenha a ver com esta campanha? Eu diria que tudo! Porque trabalha com o comportamento humano. Realizar campanha de educação no trânsito é aprimorar o nosso comportamento enquanto condutor.
A palavra juvenil é oriunda do latim (juvenīlis) que quer dizer: “de ou relativo a jovem”. É comum sabermos que o jovem tem, em sua essência, muito vigor. Classe humana repleta com muita energia. Fase da vida que transita, pelas correntes sanguíneas, um borbulhar hormonal.
São através desses borbulhares hormonais, onde muitas vezes, são atribuídos atitudes ou comportamentos não satisfatórios. Estimulados por um índice de ansiedade que deixam as condutas humanas opacas para as atuações pelas vias da sabedoria. Com isso, certamente, vem sendo necessário, cada vez mais, o aperfeiçoamento do Código de Trânsito.
Haja vista, a esse aperfeiçoamento vem clarear o sinal amarelo, para nos alertar, aonde queremos chegar. Para quê? Para que não nos destine a lugares, onde não gostaríamos de estar, tipo: emergência de traumatologia; penitenciárias; ou porque não!, o próprio cemitério.
Por fim, caro leitor, eis a questão! Aonde queres chegar? Na realização dos teus projetos de vida; ou na emergência de traumatologia, penitenciária ou cemitério?
